Enquanto Simões Filho Afunda, Dinha e Del Fazem Turismo Religioso com Dinheiro Público!
PELO POVO REVOLTADO DE SIMOES FILHO NAS REDES SOCIAIS.
Enquanto o povo de Simões Filho enfrenta uma verdadeira calamidade administrativa — ruas esburacadas, saúde em colapso, escolas sucateadas — o prefeito Del e seu padrinho político, o ex-prefeito Dinha, parecem viver em um mundo à parte. Longe da realidade dura da cidade, a dupla embarcou em mais uma de suas aventuras: desta vez, um “retiro espiritual” nas montanhas de Minas Gerais.
Mas não se engane com o nome pomposo do evento: MOVIMENTO LEGENDÁRIOS. Na prática, trata-se de um acampamento com barracas, caminhadas com bastão e pregações religiosas. Tudo isso, segundo eles, em busca da “identidade masculina à luz da Bíblia”. Mas a pergunta que não quer calar é: quem está pagando essa conta?
Dinheiro público financiando passeio particular?
A presença do atual prefeito em eventos religiosos fora do estado, longe das obrigações com o povo, já seria um escândalo por si só. Mas quando isso envolve passagens, hospedagens, alimentação e logística — possivelmente bancadas com verba pública — aí a situação vira caso de Ministério Público!
Quantas ambulâncias poderiam ser consertadas com esse dinheiro? Quantos medicamentos poderiam ser comprados? Quantos buracos poderiam ser tapados?
Turismo disfarçado de fé...
Não é a fé que está em debate aqui, e sim a responsabilidade com o dinheiro do povo. Enquanto a cidade agoniza, seus líderes “espirituais” trocam o gabinete pelo mato e o compromisso com a população por pregações em barracas. Isso não é espiritualidade, é escapismo. E pior: com indícios de uso indevido de recursos públicos.
Vai virar moda?
Será que agora todos os vereadores vão querer se tornar “legendários” também? Trocar o plenário pelas trilhas? A gestão pública de Simões Filho virou um retiro gospel? A cidade precisa de líderes que enfrentem os problemas de frente, e não que fujam para as montanhas em busca de iluminação enquanto a população vive no escuro.
É hora do Ministério Público, da Câmara de Vereadores (se ainda restar algum com coragem), e principalmente da sociedade civil, exigirem transparência e responsabilidade. Simões Filho não é piquenique.
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