Nas
últimas semanas o assunto nas redes
sociais e grupos de WhatsApp,
fora a queda de arrecadação do município
de Simões Filho, que passou de 6° maior
arrecadação para a 10° maior arrecadação do Estado da Bahia é obvio que os politiqueiros e marqueteiros, já que
estamos em período de Campanha Eleitoral,
partiram para o ataque à procura de
culpados, mas não pararam para
observar, o mercado produtivo ou
seja aquele que gera o PIB-Produto
Interno Bruto.
No
período pandêmico a Ordem da Organização
Mundial de Saúde, foi em resumo ficar
todos em casa e evitar aglomerações, com isto a linha produtiva, o
trabalhador também teve que ficar em casa e evitar aglomerações, os governos
tiveram que criar os auxílios emergenciais,
tanto para aqueles que eram produtivos (empregados)
como para aqueles improdutivos (desempregados).
Com os auxílios emergenciais, veio a falta de repasse de verbas para os municípios dos serviços essenciais, com isto os munícipios tiveram que custear os serviços essenciais e a área assistencialista.
Com
o ficar todos em casa e evitar aglomerações,
o setor mais atingido foi o Comercio varejista,
ou seja, as compras presenciais,
centenas e até milhares perderam seus empregos e as empresas entraram em falência,
devido à falta de clientela, com a criatividade
empresarial e, o nada se cria tudo
se copia, foi encontrado uma solução do Mercado mundial, os Delivery, entrega de produtos, seja
qual for em sua residência em questão de minutos ou em algumas horas.
E
em Simões Filho, a coisa não foi
diferente bem pelo contrário, foi criado uma cultura de conforto com as compras pela Internet, e entregas nas residências
com baixo custo, e em muitos casos
até mais barato que no comercio local
presencial.
Por
outro prisma, com este mercado em plena expansão, os cidadãos pessoas física também começaram a explorar este mercado, como
terceirizados, adquirem os produtos brutos
das fabricas ou a matéria prima, e os produzem, tipo os produtos de
alimentação, contratam entregadores e Call
Center sem qualquer vínculo trabalhista, em sua própria residência e
fugindo da linha tributaria municipal
como pessoas jurídicas, desta forma
prejudicando a arrecadação do município.
Temos ainda, o problema do Sistema de Transporte, sem transporte um município não avança, não gera arrecadação, pois o próprio sistema de transporte se torna irregular e autônomo, e o próprio munícipe, prefere utilizar os Sistema de Delivery de seu bairro ou realizar compras em estabelecimentos não registrado ou irregulares, por falta de transporte para se locomover.
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