A política para muitos é algo
extremamente complexa, mas em verdade é tudo apenas um ponto de vista, uma
campanha eleitoral não e nada mais nada menos que uma liquidação em uma loja de produtos para povão, ninguém está
preocupado com a qualidade do produto e sim com o preço e em alguns casos, se o
preço baixo pode gerar lucro com a revenda do produto.
Em Simões Filho, o prefeito Diógenes Tolentino (Dinha), que vem
fazendo um bom trabalho de restruturação do município, com grande grau de
aprovação popular, mas, ele Dinha, não será
candidato em 2024, com isto as expetativas para quem Dinha vai indicar para a sua sucessão em seu grupo político e muito
grande, salvo salientar que o grupo de Dinha é um dos, no mínimo 4, que iram
concorrer ao pleito, incluindo o do ex-prefeito e hoje Deputado Eduardo Alencar, que é peso pesado no município.
Já no Poder legislativo, temos 19 vereadores que em 2024 será reduzido
para 17 vereadores, e todos, mais pelo no mínimo uns 100 personagens estão
querendo entrar na peleja, para isto ocorrer todos tem que botar a cara na
vitrine da liquidação.
Embora sendo, que os atuais 19 vereadores, não estão muito bem como
um produto aceitável e vendável no
mercado, os nobres edis, não caíram no bom gosto popular, e uma das grades incógnitas
é porque eles os vereadores não conseguem de forma alguma levar o eleitorado para
a Plenária da Câmara Municipal,
para apresentar suas indicações ditas benéficas,
para quem detém o Poder que Emana do Povo, através
do voto, o maior objetivo de qualquer pessoa que almeja chegar a uma
cadeira seja do Executivo ou do Legislativo.
E eis que surge o problema os
atuais 19 vereadores, estão querendo
ditar as regras do jogo a sucessão, inclusive prometendo um racha, agora vão rachar o que, votos que ela não tem, porque
estão em baixa perante a opinião pública daqueles que votam, ou seja, a Sociedade SimõesFilhense, que na atual
conjuntura não vê os atuais vereadores com bons olhos.
COMENTÁRIOS – ALBERTO DE AVELLAR.
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