No momento até mesmo histórico, que vive o município de
Simões Filho, com o episódio do empréstimo
de 85 milhões de reais, que gerou uma bela Ação Direta de Inconstitucionalidade, que paira sobre os ombros e
cabeças da Mesa Diretora da Câmara
de Vereadores, por atropelar o Regimento
Interno, o qual colocou em xeque-mate
a Dignidade Parlamentar do município,
com o parecer da Ministra Chefe do
Superior Tribunal Federal, é muito complicado e necessário muito estudos,
até mesmo uma psíquico analise comportamental dos nobres edis após o evento,
para comentar.
No Clássico de Shakespeare, quebra ovos, ele da referência ao ovo da serpente , que se dá em um contexto de relações de poder
dentro da elite dominante, espiritualmente ou em um estado emocional, o ovo quebrado retrata um processo de limpeza em sua vida, você
se sente arrependimento e com vergonha por algumas situações ...
É público e notório na busca por um culpado que o
principal responsável por está tragédia Shakespeariana,
deve ser o Presidente da Comissão Permanente
de Justiça do Poder Legislativo, o vereador Jackson Franklin Bonfim, que logo após permitir o feito destrutivo
do sonho de milhares em tirar o pé da
lama, com as obras empaquetastes que foram abortadas;
Correu para Israel, mais precisamente no Muro das Lamentações, para pedir
orientação Divina, e, agora em seu retorno, está criando uma situação midiática de constantes ataques, para
encobrir outra problemática, o regate da dignidade Parlamentar do Município “devolver a casca do ovo da serpente
intacta”, o que é quase impossível mesmo com toda a tecnologia moderna,
porque porrada dada ninguém tira, principalmente quando está porrada foi dada
pelo Superior Tribunal Federal.
E agora somente resta a Comissão de Ética do Poder Legislativo, secar o leite derramado ou
seria.... Juntar os cacos do ovo da
serpente, e, fica a pergunta que não quer calar “quem é o Presidente desta Comissão ????”
Que irá resgatar a Dignidade
do Parlamento Municipal. Ou será mais um abafa o caso???
COMENTARIOS – ALBERTO DE AVELLAR.
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