Sem
sombra de qualquer dúvida o surto do presidente do Grupo Gay do Cia, Eddy Cacay,
e nomeado no Poder Executivo (se não foi exonerado continua nomeado é o que
determina a Lei) não suportou a pressão e logo após dar queixa crime no Ministério
Publico, literalmente surtou e quebrou tudo na Prefeitura Municipal de Simões
Filho por falta de pagamento de seus proventos.
O fato teve
uma repercussão a nível nacional, não somente nas redes sociais, mas com
transmissão de seus vídeos pelos grandes meios de comunicação, justamente no
momento em que o atual prefeito Dell do Cristo Rei e sua vice Simone Costa, que
ocupa o cargo de Secretaria de Administração Pública, aguardam o Transito em Julgado
da 33º Zona Eleitoral do AIJE – Abuso de Poder Econômico e Político.
O
precedente criado por Eddy Cacay, pode ter deflagrado um verdadeiro efeito
domino, onde o coletivo do funcionalismo público sofre do menos mal, o último pagamento
que receberam foi de 6/12 do 13° salario, isto representa que temos no município
mais de 5 mil agentes públicos, que não sabem se tem ou não seus postos de
trabalho e o pior a mais de dois meses sem receber salários consecutivamente
sem poder honrar seus compromissos e alimentar suas famílias.
A
revolta do coletivo é visível a olhos nus nas ruas do município a qual está
vivenciando um estado vegetativo com o colapso financeiro/politico/social, deixado pelo ex-prefeito...
Mas deve servir de alerta para o atual prefeito Dell do Cristo Rei, justamente por ser remanescente das favelas e guetos, negro, pobre e que vivenciou a exclusão social no seu cotidiano, o quebra, quebra, desta quinta-feira (13) é um sinal claro e notório que o coletivo não está satisfeito com ele Dell, de tanta submissão confirmando que não passa de um marionete sendo usado pelo ex-gestor para se manter no poder.
Cabe
a Dell do Cristo Rei, assumir com todas as letras a Administração Pública, conforme
ditames da Constituição em seu art. 37 e dar uma resposta a seu eleitorado e
todos os munícipes já que na atual conjuntura é o prefeito de todos “do povo, para o povo e pelo povo”, caso ao
contrario outros munícipes podem surtar e isto levar a novas ações constrangedoras
como a de Eddy Cacay.
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