Sem
sombra de qualquer dúvida, está matéria vai caucionar grande polêmica nos bastidores
da política de Simões Filho, até mais que as enquetes já realizadas anteriormente.
É obvio que o prefeito Diógenes Tolentino de Oliveira (Dinha) em seu segundo mandato como
prefeito não poderá concorrer ao pleito de 2024, mas muitos estão esperando que
Dinha indique um nome para ser seu sucessor, embora o mesmo por várias vezes já
declarou que está escolha não será feita por ele e sim pelo seu grupo político.
Por outro prisma, Dinha, deve constar nos autos
biográficos, como o político que fez
história (Fatos Reais) e não apenas como o político que contou estórias (Parodia conto da Carochinha)
em sua passagem como gestor no município,
e, deve ser lembrado como o Melhor
Prefeito da Década, única e exclusivamente em razão de ter mudado em 360% graus e visíveis a olhos nus a
estrutura física do município, mesmo com todos os problemas de sua
administração com mais de dois anos de período
Pandêmico,
Uma de suas características na administração é
o Principio Republicano “O Poder Emana
do Povo” ligado a outro princípio “do Povo para o Povo”, em tese, o povo elege
seus representantes através do voto e este eleito tem a obrigação de fazer do Povo para o Povo, ou seja, o povo paga seus impostos e este impostos tem
que voltar para o povo em forma de benefícios ligados aos serviços de caráter
essenciais como: Saúde, Educação, Segurança, Transporte, Infraestrutura e Meio
Ambiente.
Todavia, contudo, está explanação, pode e deve deixar obvio para muitos que adoram
ficar nas sobras do prefeito Dinha,
que ele não deverá indicar seu sucessor,
este nome vai passar pela triagem de seu
grupo político, e depois será colocado à disposição da sociedade organizada civil para um plebiscito que poderá ser feito até mesmo em forma de enquetes.
Mas a pergunta de capa desta matéria é muito
simples “DINHA SE TORNOU UMA GRANDE
LIDER POLITICO POR SER UM DIPLOMATA ou um ESTADISTA, para responder esta
pergunta você meus caros leitos, tem que endente o que é ser Diplomata ou Estadista,
para isto coloco a disposição de todos um explicativo abaixo com teoria e teses
de grandes filósofos e pensantes sobre perfil de homens públicos.
BOA LEITURA.
Diplomata é um representante eleito
por sua comunidade, perante à outras comunidades inclusive comunidade
internacional, que trabalha para promover os interesses de seus representados
para tratar, de forma pacífica, contatos e acordos com diferentes outros
participantes do Estados Democrático de Direito.
Estadista conforme
Aristóteles,
o que o estadista mais quer produzir é um certo caráter moral nos seus concidadãos,
particularmente uma disposição para a virtude e a prática de ações virtuosas.
Em Tomás de Aquino,
as virtudes e os valores cristãos são inseparáveis da prática política, do buon governo e da figura do rex justus. A cosmovisão do
governante inclui felicidade em Deus, homens bons e virtuosos, abnegação cristã (diversa
da abnegação republicana),
amizade honesta, unidade, paz e comunhão social. O governante pio e virtuoso
inspira súditos igualmente pios e virtuosos, pelos quais é amado. A natureza é
tomada como modelo para o governo dos homens e o governante tem o papel
ordenador análogo ao de Deus.
Já
em Maquiavel,
a condução do Estado é considerada uma arte, e o estadista, um autêntico
artista. Para Maquiavel, assim como para Quentin Skinner e Merleau-Ponty,
o estadista é adaptável às circunstâncias, harmonizando o próprio comportamento
à exigência dos tempos. Sua virtù é
a flexibilidade moral, a disposição
de fazer o que for necessário para alcançar e perenizar a glória cívica e a
grandeza - quer haja boas ou más ações envolvidas - contagiando os
cidadãos com essa mesma disposição. O estadista é visto como simulador e
manipulador da opinião pública ("a ação acusa mas o resultado
escusa"), em uma sociedade acrítica
e influenciável pelas aparências, constituída de indivíduos interessados
exclusivamente em seu próprio bem estar. Mas a corrupção é vista como perda da virtù pelo conjunto dos cidadãos.
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